Água mole em pedra dura...
2006-11-29
2006-11-24
2006-11-22
Ministério da Educação a Rapariguinha e o rapazinho - Parte III
Aulas de substiuição
(Artigo do "Público")
O problema destas aulas resulta essencialmente da legislação proposta pelo Secretário de Estado, que não faz a mínima ideia do que é ser professor.
Dá ideia que a formação dele é essencialmente religiosa.
Passo a explicar:
Se por acaso um padre adoece, a missa pode ser dada por outro prelado. O génio deste Secretário de Estado ainda, com a ideia cabotina que o professorado é um sacerdócio, "pensa" que sacerdócio quer dizer troca de sacerdote; daí a facilidade com que ele se propõe resolver as aulas de substituição: falta um professor de Matemática, nada de pânico: pega-se na planificação do dito, vai-se à sala de profs, arrebanha-se um que esteja disponível (o professor de moral, trabalhos oficinais, inglês, história, etc e, está
resolvido o problema).
Com secretários destes, todos os problema se resolviam.
Ex: Medicina: O operador não veio? Fácil de resolver...ele que mande a planificação da transplantação coronária que o dentista, que está de folga, faz essa operação.
Como é possível que este génio tenha perdido tanto tempo como vereador numa câmara do interior e tenha levado o país à degradação em que está?
Promovam-no ou internem-no que eu, como estou de folga, opero-o.
(Artigo do "Público")
O problema destas aulas resulta essencialmente da legislação proposta pelo Secretário de Estado, que não faz a mínima ideia do que é ser professor.
Dá ideia que a formação dele é essencialmente religiosa.
Passo a explicar:
Se por acaso um padre adoece, a missa pode ser dada por outro prelado. O génio deste Secretário de Estado ainda, com a ideia cabotina que o professorado é um sacerdócio, "pensa" que sacerdócio quer dizer troca de sacerdote; daí a facilidade com que ele se propõe resolver as aulas de substituição: falta um professor de Matemática, nada de pânico: pega-se na planificação do dito, vai-se à sala de profs, arrebanha-se um que esteja disponível (o professor de moral, trabalhos oficinais, inglês, história, etc e, está
resolvido o problema).
Com secretários destes, todos os problema se resolviam.
Ex: Medicina: O operador não veio? Fácil de resolver...ele que mande a planificação da transplantação coronária que o dentista, que está de folga, faz essa operação.
Como é possível que este génio tenha perdido tanto tempo como vereador numa câmara do interior e tenha levado o país à degradação em que está?
Promovam-no ou internem-no que eu, como estou de folga, opero-o.
2006-11-20
Ministério da Educação a Rapariguinha e o rapazinho - Parte II
Os professores em Portugal
Estudo da OCDE
Os **PROFESSORES* *em Portugal não são assim tão maus...*
Consulte a última versão (2006) do Education at a Glance, publicado pela OCDE. Em http://www.oecd.org/dataoecd/44/35/37376068.pdf
Se for à *página 58*, verá desmontada a convicção generalizada de que os professores portugueses passam pouco tempo na escola e que no estrangeiro não é assim. É apresentado no estudo o tempo de permanência na escola, onde os professores portugueses estão em 14º lugar (em 28 países), com tempos de permanência superiores aos japoneses, húngaros, coreanos, espanhóis, gregos, italianos, finlandeses, austríacos, franceses, dinamarqueses, luxemburgueses, checos, islandeses e noruegueses!
No mesmo documento de 2006 poderá verificar, na *página 56*, que os professores portugueses estão em 21º lugar (em 31 países) quanto a salários!
Na *página 32* poderá verificar que, quanto a investimento na educação em relação ao PIB, estamos num modesto 19º lugar (em 31 países) e que estamos em 23º lugar (em 31 países) quanto ao investimento por aluno.
E isto, o ME não manda publicar...
Não tem problema. Já estamos habituados a fazer todos os serviços. Nós divulgamos aqui e passamos ao maior número de pessoas possível, para que se divulgue e publique a verdade.
Estudo da OCDE
Os **PROFESSORES* *em Portugal não são assim tão maus...*
Consulte a última versão (2006) do Education at a Glance, publicado pela OCDE. Em http://www.oecd.org/dataoecd/44/35/37376068.pdf
Se for à *página 58*, verá desmontada a convicção generalizada de que os professores portugueses passam pouco tempo na escola e que no estrangeiro não é assim. É apresentado no estudo o tempo de permanência na escola, onde os professores portugueses estão em 14º lugar (em 28 países), com tempos de permanência superiores aos japoneses, húngaros, coreanos, espanhóis, gregos, italianos, finlandeses, austríacos, franceses, dinamarqueses, luxemburgueses, checos, islandeses e noruegueses!
No mesmo documento de 2006 poderá verificar, na *página 56*, que os professores portugueses estão em 21º lugar (em 31 países) quanto a salários!
Na *página 32* poderá verificar que, quanto a investimento na educação em relação ao PIB, estamos num modesto 19º lugar (em 31 países) e que estamos em 23º lugar (em 31 países) quanto ao investimento por aluno.
E isto, o ME não manda publicar...
Não tem problema. Já estamos habituados a fazer todos os serviços. Nós divulgamos aqui e passamos ao maior número de pessoas possível, para que se divulgue e publique a verdade.
2006-11-17
Deixem a "rapariguinha" trabalhar...
PÚBLICO - EDIÇÃO IMPRESSA - ESPAÇO PÚBLICO
POL nº 6067 | Segunda, 6 de Novembro de 2006
Santana Castilho
"Gracias profesorado, sin vosotros no seria posible"
À epígrafe subjaz uma das muitas diferenças que explicam como, tão perto, estamos tão longe. Foi escolhida pela Consejeria de Educación da Junta de Andalucia, da vizinha Espanha, para lema de uma campanha na imprensa, rádio e televisão, visando prestigiar, reconhecer e valorizar socialmente a profissão de professor.
A Consejeria está para o governo autonómico da Andaluzia como o nosso Ministério da Educação está para o governo do país. A sua titular, consejera (ministra) Cândida Martinez, considerou o conjunto dos 112.000 professores sob sua tutela "o elemento central do sistema educativo" e quis, com esta campanha, "agradecer em nome de toda a sociedade o trabalho que, em cada dia, realizam estes docentes" nas suas escolas.
É caso para dizer, ironicamente: lá, como cá! Lá, 20 anos de adesão à Europa transformaram a Espanha numa das 10 maiores economias mundiais e 45 milhões de habitantes em cidadãos. Apesar do atraso, da presença de nações distintas e dos antagonismos linguísticos. Aqui, primeiro-ministro, ministra da Educação e sequazes, tudo têm feito para dividir os 10 milhões de habitantes em bons e maus, produtivos e vilões. Porque a cidadania é escassa, o populismo destes pequenos políticos resulta e espelha-se nos fóruns da TSF e Antena 1, nos correios dos leitores da imprensa escrita e nos comentários dos blogues. Os professores são hoje, infelizmente, para muitos portugueses invejosos e pouco esclarecidos, os novos párias da sociedade.
O anunciado prolongamento das negociações entre a plataforma sindical e o Ministério da Educação sobre o estatuto dos professores está obviamente condenado ao insucesso. Os sindicatos reclamaram-no para não serem acusados, mais do que já são por alguns, de intransigência. O ministério aceitou-o porque a lei assim obriga. Ambos sabem que o resultado vai ser nulo. Mas o tema justifica algumas considerações, entre tantas possíveis, que ofereço à reflexão de quem pensa que os sindicatos não passam de forças de bloqueio e os professores de desavergonhados privilegiados.
Para reunir cerca de 30.000, vindos de todo o país em dia feriado, e conseguir uma adesão da ordem dos 80 por cento a dois dias de greve, tem de haver um número esmagador e bem superior de professores descontentes. Esta realidade está bem para além da influência do PCP ou dos sindicatos. Significa uma ruptura absolutamente única entre o corpo docente e o Ministério da Educação.
Pouco importa que o primeiro-ministro, alardeando insensibilidade política e sobranceria pessoal, fale de humor quando devia aproveitar, democraticamente, para reflectir sobre a natureza da mensagem. Pouco importa a boçalidade das gargalhadas da ministra quando interrogada sobre o facto. Os atentos sabem que não há concerto possível para esta política de reformas, que assenta no ataque a determinados grupos profissionais, instigando terceiros contra os "privilégios" por aqueles adquiridos.
Falemos de "privilégios". Qual é o vencimento liquido dos professores, depois de 16 anos de estudo, pelo menos, a que acrescem formações periódicas obrigatórias, pós-graduações, mestrados e doutoramentos em número já significativo, pagos do próprio bolso? Em inicio de carreira são cerca de 760 euros, 1000 ao fim de 13 anos de serviço, 1400 ao fim de 23 anos de trabalho. Com 30 anos de serviço chegam aos 1700 euros. Será isto escandaloso?
O impacto da diminuição salarial proposta pelo Ministério da Educação, projectada ao longo da carreira, chega a atingir verbas da ordem dos 300.000 euros. Não deverão os professores lutar por estes "direitos adquiridos"? Para justificar esta rapina, os novos justiceiros falam de justiça social. Estranha maneira de fazer justiça, radicada no cortar, no diminuir e no vilipendiar os que já têm algo. Por que não escolhem aumentar os que têm menos, em vez de lhes alimentar ressentimentos? Que progresso é o deste país, que anda para trás em nome da justiça social?
Qualquer professor tem 35 horas de serviço semanal, como qualquer funcionário público. As 13 dessas horas que não são de aulas são insuficientes para realizar as tarefas que cabem a um professor. Por favor, peço aos portugueses mais distraídos que façam alguns exercícios fáceis. Estejam atentos ao próximo teste que os vossos filhos levem para casa. Leiam-no e reescrevam as anotações que os professores lá exararam. Pensem que ter 200 alunos é uma média corrente. Se o professor fizer dois testes por período e gastar 15 minutos a corrigir cada um, necessitará de 100 horas. Quer isto dizer que lhe sobram 50 horas, nesse período de três meses, para reuniões na escola, preparar lições, atender pais, etc., etc. Onde vai esse tempo?
Por favor, preencham duzentas daquelas fichas idiotas que os professores têm que preencher. Cronometrem o tempo.
Experimentem um só dia espreitar para o interior de uma escola, daquelas em cujas imediações a policia apreendeu, desde o inicio do ano lectivo, 1159 doses de heroína, 1406 de cocaína e 3358 de haxixe. Não falhem uma daquelas onde há rapazinhos com pulseiras electrónicas no tornozelo.
Se não mudarem as ideias sobre os privilégios dos professores, digam-me, que eu sugiro mais exercícios, de tantos que poderão clarificar o que é ser professor, hoje, em Portugal
POL nº 6067 | Segunda, 6 de Novembro de 2006
Santana Castilho
"Gracias profesorado, sin vosotros no seria posible"
À epígrafe subjaz uma das muitas diferenças que explicam como, tão perto, estamos tão longe. Foi escolhida pela Consejeria de Educación da Junta de Andalucia, da vizinha Espanha, para lema de uma campanha na imprensa, rádio e televisão, visando prestigiar, reconhecer e valorizar socialmente a profissão de professor.
A Consejeria está para o governo autonómico da Andaluzia como o nosso Ministério da Educação está para o governo do país. A sua titular, consejera (ministra) Cândida Martinez, considerou o conjunto dos 112.000 professores sob sua tutela "o elemento central do sistema educativo" e quis, com esta campanha, "agradecer em nome de toda a sociedade o trabalho que, em cada dia, realizam estes docentes" nas suas escolas.
É caso para dizer, ironicamente: lá, como cá! Lá, 20 anos de adesão à Europa transformaram a Espanha numa das 10 maiores economias mundiais e 45 milhões de habitantes em cidadãos. Apesar do atraso, da presença de nações distintas e dos antagonismos linguísticos. Aqui, primeiro-ministro, ministra da Educação e sequazes, tudo têm feito para dividir os 10 milhões de habitantes em bons e maus, produtivos e vilões. Porque a cidadania é escassa, o populismo destes pequenos políticos resulta e espelha-se nos fóruns da TSF e Antena 1, nos correios dos leitores da imprensa escrita e nos comentários dos blogues. Os professores são hoje, infelizmente, para muitos portugueses invejosos e pouco esclarecidos, os novos párias da sociedade.
O anunciado prolongamento das negociações entre a plataforma sindical e o Ministério da Educação sobre o estatuto dos professores está obviamente condenado ao insucesso. Os sindicatos reclamaram-no para não serem acusados, mais do que já são por alguns, de intransigência. O ministério aceitou-o porque a lei assim obriga. Ambos sabem que o resultado vai ser nulo. Mas o tema justifica algumas considerações, entre tantas possíveis, que ofereço à reflexão de quem pensa que os sindicatos não passam de forças de bloqueio e os professores de desavergonhados privilegiados.
Para reunir cerca de 30.000, vindos de todo o país em dia feriado, e conseguir uma adesão da ordem dos 80 por cento a dois dias de greve, tem de haver um número esmagador e bem superior de professores descontentes. Esta realidade está bem para além da influência do PCP ou dos sindicatos. Significa uma ruptura absolutamente única entre o corpo docente e o Ministério da Educação.
Pouco importa que o primeiro-ministro, alardeando insensibilidade política e sobranceria pessoal, fale de humor quando devia aproveitar, democraticamente, para reflectir sobre a natureza da mensagem. Pouco importa a boçalidade das gargalhadas da ministra quando interrogada sobre o facto. Os atentos sabem que não há concerto possível para esta política de reformas, que assenta no ataque a determinados grupos profissionais, instigando terceiros contra os "privilégios" por aqueles adquiridos.
Falemos de "privilégios". Qual é o vencimento liquido dos professores, depois de 16 anos de estudo, pelo menos, a que acrescem formações periódicas obrigatórias, pós-graduações, mestrados e doutoramentos em número já significativo, pagos do próprio bolso? Em inicio de carreira são cerca de 760 euros, 1000 ao fim de 13 anos de serviço, 1400 ao fim de 23 anos de trabalho. Com 30 anos de serviço chegam aos 1700 euros. Será isto escandaloso?
O impacto da diminuição salarial proposta pelo Ministério da Educação, projectada ao longo da carreira, chega a atingir verbas da ordem dos 300.000 euros. Não deverão os professores lutar por estes "direitos adquiridos"? Para justificar esta rapina, os novos justiceiros falam de justiça social. Estranha maneira de fazer justiça, radicada no cortar, no diminuir e no vilipendiar os que já têm algo. Por que não escolhem aumentar os que têm menos, em vez de lhes alimentar ressentimentos? Que progresso é o deste país, que anda para trás em nome da justiça social?
Qualquer professor tem 35 horas de serviço semanal, como qualquer funcionário público. As 13 dessas horas que não são de aulas são insuficientes para realizar as tarefas que cabem a um professor. Por favor, peço aos portugueses mais distraídos que façam alguns exercícios fáceis. Estejam atentos ao próximo teste que os vossos filhos levem para casa. Leiam-no e reescrevam as anotações que os professores lá exararam. Pensem que ter 200 alunos é uma média corrente. Se o professor fizer dois testes por período e gastar 15 minutos a corrigir cada um, necessitará de 100 horas. Quer isto dizer que lhe sobram 50 horas, nesse período de três meses, para reuniões na escola, preparar lições, atender pais, etc., etc. Onde vai esse tempo?
Por favor, preencham duzentas daquelas fichas idiotas que os professores têm que preencher. Cronometrem o tempo.
Experimentem um só dia espreitar para o interior de uma escola, daquelas em cujas imediações a policia apreendeu, desde o inicio do ano lectivo, 1159 doses de heroína, 1406 de cocaína e 3358 de haxixe. Não falhem uma daquelas onde há rapazinhos com pulseiras electrónicas no tornozelo.
Se não mudarem as ideias sobre os privilégios dos professores, digam-me, que eu sugiro mais exercícios, de tantos que poderão clarificar o que é ser professor, hoje, em Portugal
2006-11-16
Fait-Divers
Vi Santana Lopes na RTP 1 a explicar e muito bem o golpe palaciano a que foi sujeito enquanto PM.
Sempre gostei do seu estilo pragmático e claro!
Explicou muito bem as manobras intriguistas de Rebelo de Sousa, Cavaco e Sampaio!
Mostrou que por muito menos do que se passou com ele, Sócrates e Guterres teriam caído há muito.
Explicou muito bem porque é que Sócrates não falou das 3 SCUT's que irão ser taxadas!
No meio disto tudo vemos como anda a nossa politiquice caseira!
2006-11-15
2006-11-14
As sete novas maravilhas do Mundo
Interessante iniciativa que pretende estabelecer as novas 7 maravilhas do mundo visto as antigas estarem destruídas!
Conteúdo:
"Os 21 finalistas foram determinados pelo painel científico de acordo com a monumentalidade, impacto social, cultural, histórico e político.
As Novas 7 Maravilhas do Mundo serão escolhidas pela Humanidade na maior votação da História.
Já se manifestaram 19 milhões de pessoas de um total de 100 milhões de intenções de voto.
Através da Internet ou de SMS, todo e qualquer cidadão do Mundo pode exercer o seu voto escolhendo 7 dos 21 finalistas, algo só possível nos dias de hoje."
Vote em : http://www.new7wonders.com
2006-11-13
2006-11-08
Turning point in USA
Bush caminha a passos largos para o seu enterro.
Os ratos já começam a abandonar o barco: Rusmfeld é o primeiro.
A vitória Democrata é o pior pesadelo para Bush!
Desenganem-se no arejamento... os ideólogos são os mesmos!!!!
A cartilha ultraliberal mundialista está bem estudada e agrada a todos, Democratas ou Republicanos!
Oil and War forever no matter the price!
Big Brother is watching you!
Os ratos já começam a abandonar o barco: Rusmfeld é o primeiro.
A vitória Democrata é o pior pesadelo para Bush!
Desenganem-se no arejamento... os ideólogos são os mesmos!!!!
A cartilha ultraliberal mundialista está bem estudada e agrada a todos, Democratas ou Republicanos!
Oil and War forever no matter the price!
Big Brother is watching you!
2006-11-06
Esgoto no Sector 7
Vi hoje, 6 de Novembro de 2006, na praia em frente ao sector 7 e visto o mar estar transparente a cor amarelada do esgoto a sair para o mar!
Continua o alerta para o facto das nossas praias continuarem a ser poluídas!
Continua o alerta para o facto das nossas praias continuarem a ser poluídas!
2006-11-05
Leónidas 2006
A "chuva de estrelas" Leónidas irá ocorrer entre os dias 17-19 de Novembro de 2006 e poderá ser vista na constelação de Leão!
Esta constelação poderá ser avistada à nossa latitude a partir das 12.30 am!
A intensidade não se prêve elevada, estimando-se 20 por hora.
O Trânsito de Mercúrio dia 8 de Novembro
2006-11-04
A avaliação dos Professores pelos Pais
Assisti ontem a uma reunião onde estavam presentes Encarregados de Educação e Professores.
Para bem do sucesso educativo estas reuniões são fundamentais!
Havendo a possibilidade de serem avaliados os Professores pelos Pais, alerto a Ministra e demais para a seguinte cena, que me chocou profundamente!
Assisti incrédulo que uma possível avaliadora dos Professores ( uma mãe) passou toda a reunião a mandar mensagens de telemóvel, escondendo o mesmo atrás da sua carteira!
NÃO QUIS ACREDITAR!
Mas que raio de avaliação séria quer esta gente ( Ministra e Governo) fazer?
Desçam ao país real e vejam a acefalia geral!
Para bem do sucesso educativo estas reuniões são fundamentais!
Havendo a possibilidade de serem avaliados os Professores pelos Pais, alerto a Ministra e demais para a seguinte cena, que me chocou profundamente!
Assisti incrédulo que uma possível avaliadora dos Professores ( uma mãe) passou toda a reunião a mandar mensagens de telemóvel, escondendo o mesmo atrás da sua carteira!
NÃO QUIS ACREDITAR!
Mas que raio de avaliação séria quer esta gente ( Ministra e Governo) fazer?
Desçam ao país real e vejam a acefalia geral!
2006-11-03
50 filmes inesquecíveis
A Fundação Gulbenkian apresenta um programa de cinema, da autoria de João Bérnard da Costa, integrado na comemoração dos 50 anos desta Fundação.
A iniciativa é muito interessante, pela importância do autor no contexto do cinema Português e também pela montra de filmes clássicos ou não que irão ser apresentados.
Pena é que estas iniciativas sejam sempre localizadas em Lisboa!
Este centralismo asfixiante adormece culturalmente o País.( Não há País cultural!)
Não conto ir ver! Obviamente boicoto o centralismo pacóvio de Lisboa!
A cultura está na cabeça das pessoas!
A iniciativa é muito interessante, pela importância do autor no contexto do cinema Português e também pela montra de filmes clássicos ou não que irão ser apresentados.
Pena é que estas iniciativas sejam sempre localizadas em Lisboa!
Este centralismo asfixiante adormece culturalmente o País.( Não há País cultural!)
Não conto ir ver! Obviamente boicoto o centralismo pacóvio de Lisboa!
A cultura está na cabeça das pessoas!
2006-11-01
Madeira Independente
Li em vários jornais que o movimento independentista da Madeira está a ressurgir, devido às correcções económicas introduzidas na transferência de fundos do OE para a ilha!
Independentes e já!
Que fiquem bem e livrem-nos da pesada herança de vos dar continuamente dinheiro!
Ò Albero João, ainda bem que te lembraste desta!
Independentes e já!
Que fiquem bem e livrem-nos da pesada herança de vos dar continuamente dinheiro!
Ò Albero João, ainda bem que te lembraste desta!
Le Monde Diplomatique a 9 de Novembro nas bancas
Só leio o jornal Le Monde Diplomatique!
Soube que a versão Portuguesa deixou de ser publicada! Enfim, treina-se o Inglês, o Francês ou o Espanhol!
Agora ler a diarreia diária ou semanal Portuguesa NUNCA!
Me livrem de ler o Público, Dn ou ainda o Expresso! Sol nunca! Gente cinzenta, pseudo tudo!
Le Monde ! Este é o link para a versão Espanhola!
Soube que a versão Portuguesa deixou de ser publicada! Enfim, treina-se o Inglês, o Francês ou o Espanhol!
Agora ler a diarreia diária ou semanal Portuguesa NUNCA!
Me livrem de ler o Público, Dn ou ainda o Expresso! Sol nunca! Gente cinzenta, pseudo tudo!
Le Monde ! Este é o link para a versão Espanhola!
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