Passo duas noites em Resende, um concelho da margem sul do Douro, onde a todas as horas se ouve o " Avé Maria" nos sinos da Igreja. À parte disso, a terra é pacata, sem trânsito, barulhos ( fora o sino), a água, ouve-se à noite a correr nos riachos, tudo é verde cheio de cerejeiras, nogueiras, castanheiros... tudo tão longe da "civilização".
A comida é normal... mas boa!
O problema são as pessoas! Répteis, sem alma, de uma vacuidade interior brutal! É assustador o que o interior do país faz às pessoas. Transforma-as mal, embrutece-as, lapida a rudeza e o feio, os maus modos. Não conheço gente bonita. É tudo tão feio, imperfeito, primata. A rudeza estética é primária! O dialecto é estranho, falam aos gritinhos! Os ditatorzecos abundam... cheios de tiques obsoletos, na sua magnância do poder! Imbecis!
Que horror!
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Água mole em pedra dura...
2005-10-12
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