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Esforço-me sempre por comprar artigos portugueses, sobretudo no que toca a produtos agrícolas ( e mesmo quando são um pouco mais caros)- regra geral são menos sujeitos a práticas agrícolas massificadas e cheias de químicos, pelo que têm mais sabor. Hoje, até alhos e cebolas da China encontrei, grandes e reboludos, mas que nem chegam aos calcanhares dos deliciosos congéneres da Póvoa. Os exemplos são aos montes: grandes, com aspecto limpo e asseado, baratos... a cheirar a nada e a saber a menos.
Estou consciente de que, se não formos nós, cidadão comum, a praticarmos algum proteccionismo aos nossos produtos e , ao menos deste modo, garantir alguma auto-suficiência, o nosso governo, ao contrário do que se passa com todos os outros países da UE, não quer saber de defender os interesses do país.
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